
Hoje acordei a ouvir Björk e decidi investigar um pouco sobre esta obra da Natureza.
A Björk é da idade dos nossos pais, fez 42 anos, no último dia 21 de Novembro. Como todos sabemos, nasceu na Islândia (aquela grande ilha que faz parte do território da Dinamarca). Começou com aulas de piano aos 11 anos e no ano seguinte lançou um CD a solo, com ajuda do padrasto, apenas na Islândia e conseguiu o disco de platina.
Na adolescência teve participações nas bandas Spit and Snot, Exudos, Jam-80, Tappi Tíkarrass, KUKL, The Elgar Sisters. Aos 19 anos foi mãe, mas não abandonou as estradas (isto até parece mal)... não abandonou as viagens com o grupo dela. Já com um filhinho, em ’86 começou com a banda que lhe daria a projecção para depois se lançar na carreira a solo – The Sugarcubes (
1986 – 1992).
Lançado em Junho de 1993, num estilo pop quase igual ao que a banda The Sugarcubes produzia a mistura do jazz, funk, acid dance, offbeat. Singles como o "Humam Behaviour" alcançaram o 3 lugar do top Inglês. Aqueles que continuarem a pesquisar sobre a Björk encontraram facilmente o nome Nellee Hooper, já que é com quem a Björk produz os seus discos, desde que começou a solo, em ’93 – tal como Brian Epstein, o eterno manager dos Beatles, considerado o 5º elemento do grupo.
Como não podia deixar de ser, ganhou “alguns” prémios: 12 Grammys, 4 prémios BRIT, um prémio MOJO, e um de MELHOR ACTRIZ no Festival de Cannes. Tudo isto na sua carreira a solo, e sem mencionar aquilo para que ela foi nomeada (porque nem sempre vencemos).
Em 2006, foi considerada numa revista BBC a personalidade mais excêntrica do Mundo (gostava de saber como é que eles medem isso).
É aclamada pelo seu experimentalismo musical. As suas referências são desde a música clássica até à electrónica mais extrema.
Achei curiosa a crítica de Maddy Costa, do jornal inglês The Gardian, ao ver o espectáculo da Björk na Chapel Union, em Londres. A senhora diz que deitou lágrimas logo que a Bj
örk começou a cantar. Apesar de te ter sido um concerto acústico (poucos microfones à volta para amplificar um pouco a voz da cantora), sentia-se a voz da Björk com grande emoção. Descreveu os sons dela como “indescritível” (agora tive piada) e disse que punha todas as sopranos clássicas num plano “revoltantemente sem sabor”. Na minha modesta opinião, a senhora Maddy Costa é uma lady muito sensível e, claramente, nunca ouviu FADO!
Há quem diga que os cientistas descobriram que a Björk consegue alcançar agudos que eram desconhecidos como “ao alcance do ser Humano”. No entanto, nesta minha pequena pesquisa, não consegui encontrar nada de confirmasse o que acabo de dizer. De qualquer das formas, ela é uma vocalista espectacular.
Aqui vai o Humam Behaviour, como tudo começou.
A Björk é da idade dos nossos pais, fez 42 anos, no último dia 21 de Novembro. Como todos sabemos, nasceu na Islândia (aquela grande ilha que faz parte do território da Dinamarca). Começou com aulas de piano aos 11 anos e no ano seguinte lançou um CD a solo, com ajuda do padrasto, apenas na Islândia e conseguiu o disco de platina.
Na adolescência teve participações nas bandas Spit and Snot, Exudos, Jam-80, Tappi Tíkarrass, KUKL, The Elgar Sisters. Aos 19 anos foi mãe, mas não abandonou as estradas (isto até parece mal)... não abandonou as viagens com o grupo dela. Já com um filhinho, em ’86 começou com a banda que lhe daria a projecção para depois se lançar na carreira a solo – The Sugarcubes (

Lançado em Junho de 1993, num estilo pop quase igual ao que a banda The Sugarcubes produzia a mistura do jazz, funk, acid dance, offbeat. Singles como o "Humam Behaviour" alcançaram o 3 lugar do top Inglês. Aqueles que continuarem a pesquisar sobre a Björk encontraram facilmente o nome Nellee Hooper, já que é com quem a Björk produz os seus discos, desde que começou a solo, em ’93 – tal como Brian Epstein, o eterno manager dos Beatles, considerado o 5º elemento do grupo.
Como não podia deixar de ser, ganhou “alguns” prémios: 12 Grammys, 4 prémios BRIT, um prémio MOJO, e um de MELHOR ACTRIZ no Festival de Cannes. Tudo isto na sua carreira a solo, e sem mencionar aquilo para que ela foi nomeada (porque nem sempre vencemos).
Em 2006, foi considerada numa revista BBC a personalidade mais excêntrica do Mundo (gostava de saber como é que eles medem isso).
É aclamada pelo seu experimentalismo musical. As suas referências são desde a música clássica até à electrónica mais extrema.
Achei curiosa a crítica de Maddy Costa, do jornal inglês The Gardian, ao ver o espectáculo da Björk na Chapel Union, em Londres. A senhora diz que deitou lágrimas logo que a Bj

Há quem diga que os cientistas descobriram que a Björk consegue alcançar agudos que eram desconhecidos como “ao alcance do ser Humano”. No entanto, nesta minha pequena pesquisa, não consegui encontrar nada de confirmasse o que acabo de dizer. De qualquer das formas, ela é uma vocalista espectacular.
Aqui vai o Humam Behaviour, como tudo começou.
2 comentários:
uma das minhas Senhoras favoritas
e do tempo dos nossos pais ? a minha mae tem 62!! n gosto dela. da bjork, nao da minha mae.. tem dias..
Enviar um comentário