Só porque lhe achei piada.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Um...
...Tell my wife I love her very much, she knows.
Gound control to Major Tom: Your circuit's dead, there's something wrong.
Can you hear me Major Tom?
Can you hear me Major Tom?
Can you hear me Major Tom?
Can you...
Heeeeere am I floating round my tin can, far above the moon.
Planet Earth is blue and there's nothing I can do...
David Bowie
. Isto não me sai da cabeça .
. Tenho dito .
Gound control to Major Tom: Your circuit's dead, there's something wrong.
Can you hear me Major Tom?
Can you hear me Major Tom?
Can you hear me Major Tom?
Can you...
Heeeeere am I floating round my tin can, far above the moon.
Planet Earth is blue and there's nothing I can do...
David Bowie
. Isto não me sai da cabeça .
. Tenho dito .
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Não chorarás, pois sois forte!
Pessoal, tenho que vos dizer algo...
Preciso do meu espaço! Por isso, resolvi criar um blog meu, que terá como objectivo ilustrar, no verdadeiro sentido da palavra, a actualidade. Um pouco o que já andava a fazer aqui há uns tempos.
Terei que deixar este blog por motivos de tempo. De qualquer forma não deixarei de o visitar diáriamente! Espero também pelo vossa visita diária, assim como espero também receber uns comments.
O blog é o: bicodoinferno.blogspot.com
Abraços para todos
Preciso do meu espaço! Por isso, resolvi criar um blog meu, que terá como objectivo ilustrar, no verdadeiro sentido da palavra, a actualidade. Um pouco o que já andava a fazer aqui há uns tempos.
Terei que deixar este blog por motivos de tempo. De qualquer forma não deixarei de o visitar diáriamente! Espero também pelo vossa visita diária, assim como espero também receber uns comments.
O blog é o: bicodoinferno.blogspot.com
Abraços para todos
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Ah...eu sabia esta!
"Um israelita de 63 anos,resolveu um problema matemático que estava sem solução há quase 40 anos.
Munido apenas de lápis, papel e, claro, o seu cérebro, resolveu o “Problema da Rota Colorida”.
Embora tenha várias versões, a formulação mais simples do problema é a seguinte: como é que alguém que chega pela primeira vez a uma cidade cujas ruas não têm nome pode encontrar uma casa apenas com as indicações de “agora à esquerda e agora à direita?”.
A resposta ao enigma será publicada em breve pelo “Jornal Israelita de Matemática”, mas já começou a circular entre a imprensa especializada.
Um dos que já conhece a solução é o matemático Stuart Margolis, professor da Universidade Bar-Ilan, que qualificou a resposta de “brilhante, fruto de um cérebro privilegiado”, e destacou que o seu autor tem uma personalidade “extremamente tímida e modesta”."

Munido apenas de lápis, papel e, claro, o seu cérebro, resolveu o “Problema da Rota Colorida”.
Embora tenha várias versões, a formulação mais simples do problema é a seguinte: como é que alguém que chega pela primeira vez a uma cidade cujas ruas não têm nome pode encontrar uma casa apenas com as indicações de “agora à esquerda e agora à direita?”.
A resposta ao enigma será publicada em breve pelo “Jornal Israelita de Matemática”, mas já começou a circular entre a imprensa especializada.
Um dos que já conhece a solução é o matemático Stuart Margolis, professor da Universidade Bar-Ilan, que qualificou a resposta de “brilhante, fruto de um cérebro privilegiado”, e destacou que o seu autor tem uma personalidade “extremamente tímida e modesta”."

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Então, mas...?
Eu não escrevi o último post com tantos parágrafos...
Não compreendo.
E é absolutamente inestético!
Não compreendo.
E é absolutamente inestético!
Não gosto de títulos, okay?
Vamos começar a falar do tempo?
Das gaivotas? (cabronas! as que vivem para os lados do c.c. Vasco da Gama devem estar cheias de colesterol até à ponta do bico! vêm sempre grasnar-me - foi a palavra que me apeteceu - para cima para lhes dar batatas!)
Das gaivotas? (cabronas! as que vivem para os lados do c.c. Vasco da Gama devem estar cheias de colesterol até à ponta do bico! vêm sempre grasnar-me - foi a palavra que me apeteceu - para cima para lhes dar batatas!)
Das irregularidades da calçada portuguesa?
Dos capilares fenestrados?
Das pessoas irritantes que fungam ao nosso lado quando nos tentamos concentrar num exame?
Das pessoas irritantes que fungam ao nosso lado quando nos tentamos concentrar num exame?
Vamos fazer posts para dizer "Olá! Então, tudo bem, pessoal?" ?
Eu vou!
Olá!! Então, tudo bem pessoal?
Beijinho da Chincha para cada um *
Olá!! Então, tudo bem pessoal?
Beijinho da Chincha para cada um *
(Façam post.. Muitos! A Gerência agradece... E o Balbino também!)
E... Para não ser só texto, um dos meus favoritos:
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Adoramos os espanhóis
Mas voltando aos GNR. Sempre que procurava GNR no youtube ia dar com os Guns 'N' Roses, outros plagiadores sem vergonha. Mas, se quiserem, resolvem vocês este problema, porque com o Axl Rose é que não me meto; ainda me dá uma pica e fico com a SIDA. (Lá está: a imitar o Jel no seu personagem Ruce)
Os GNR como uma banda a sério, odeiam espanhóis e são do Porto. No video clip do Sangue Oculto, a banda tranca-se numa adega escura com um espanhol. A verdade é que para além de ser cantor, nunca ninguém tinha ouvido falar no espanhol; muito menos depois. Trancaram-se com o nosso Hermano nas adegas do vinho do Porto e fizeram uma música, em comemoração de um ritual cujo espanhol não sabia ser o sacrificado. À mercê dos apetites homo(sexuais) do Rui Reininho e da música frenética, o espanhol filmou quase todo o video num plano separado, bem afastado da banda. A verdade é que ninguém suporta os espanhóis, daí a discriminação. Já lá estive e nem eles se suportam uns aos outros. O Reininho teve contido a música toda, principalmente no fim, quando o espanhol fez questão de ir cantar para o lado dele. Lá fez o esforço de sorrir e disfarçar. Mas os mais entendidos poderão ler no sorriso do senhor Rui qualquer coisa do género "Isso, canta só mais este refrão... Anda canta, que já cá cantas! AHAHAHA". Sangue Oculto, está bem... Isto é tudo culpa do espanhol, que não percebia o que o seu parceiro andava a cantar. Muito tentou ele cantar por cima do Rui Reininho...
No final, lá conseguiram ocultar o sangue e o corpo do fulano/hermano (faço-me entender?). O vinho do Porto a partir daí nunca mais soube o mesmo e ninguém sabe porquê, até que numa das recreações do My Fair Lady alguém encontrou um poema do D. Quixote dentro de uma das garrafas.
Ainda dentro do tema em discussão, resolvi pesquisar sobre os fulanos que me multaram na paragem stop e me levaram o guito. Fui ao google e meti "GNR". A primeira coisa que apareceu foi o website oficial da Organização referida com a seguinte nota: "A GNR não garante que o website seja 100% acessível." E eu pergunto-me, para onde é que vai o dinheiro das multas?
Xou Mi Xou Mi Xou Mi
Meus caros, como devem saber - e infelizmente assim o é - os Sobremesa e os ParaGosto não são as únicas bandas que se dedicam ao plágio, em vez da música. Não são as únicas, as primeiras e jamais serão as últimas. É uma coisa que nos corre no sangue e que faz parte da nossa maneira porTUGA de competir. Por exemplo, fazer dois clubes de futebol na mesma avenida, como o Sporting e o Benfica. Mas para quê? Alguma vez ganharão alguma coisa contra o Porto? (PORTOOOO!)
Como vos disse, é uma coisa tipicamente portuguesa, mas não é que os estrangeiros já lhe começaram também a tomar o gosto? E pior do que isso, agora vêm "inspirar-se" ou "adaptar" músicas de Portugal. Estou a falar de uma banda que até gosto, mas que me parte o coração ao descobrir isto: os The Cure. Os The Cure são uma banda emblemática e inspiradora de muitas outras. Possivelmente foram eles os inspiradores das novas bandas EMO, como por exemplo o Tokyo Hotel. Mas, calma, a culpa não é dos The Cure - neste caso, não! -, mas sim dos alemães. Ora fazem bandas como Rammstein ou fazem bandas como esta... isto... aquilo... à quêl mámbu! Neste caso a culpa é dos amigos internacionais que têm problemas de respiração: inspiram-se mal e quando expiram sai porcaria... Mas podem atirar pedras aos Cure por outro motivo, por plagiarem os Rádio Macau! A Just Like Heaven é a cópia chapada do Anzol dos nossos amigos de Mem Martins e Algueirão - aquela zona de Sintra onde o pessoal costuma ser assaltado, estão a ver? Uma banda com renome como os The Cure... Deviam ter vergonha! Ainda por cima não sabem tocar a gaita (literalmente, meus caros - ainda estamos a falar de música... uma pessoa faz um texto com a foto de uma menina a ouvir iPod em carapato e já ninguém nos leva a sério!) e disfarçam com grandes solos de guitarra.
Mas já que estamos a falar de inspirações, meto já aqui duas buchas. Uma cover, da nossa cara Rachel, com as suas companheiras em que mostram como a música portuguesa é uma coisa fabulosa. A outra é um video feito por um grande artista português desconhecido de seu nome "Sabe Que...". Inpirou-se na inspiração dos The Cure para compor esta música, mas vão reparar que é completamente diferente, não fosse o material de composição (copy&paste e uma bela Rocío - a mais barata da Maestro) de altíssima qualidade.
Pessoal, vamos continuar assim que aos poucos apanhamo-los a todos! Vocês aí em Portugal e eu aqui a apanhar os que se atrevem a copiar-nos. Eu já trato do Cure (trocadalho do carilho).
P.S. - Se acham que isto está a ficar com muitos hyperlinks, avisem, porque eu acho que assim ficamos com mais informação e conteúdo.
P.S. - Alguém alguma vez fez um post com um hyperlink para o hino, aquando referido o país? Só um português, é o que vos digo... Sabe que.... eee... uhhh.. nneee...
Como vos disse, é uma coisa tipicamente portuguesa, mas não é que os estrangeiros já lhe começaram também a tomar o gosto? E pior do que isso, agora vêm "inspirar-se" ou "adaptar" músicas de Portugal. Estou a falar de uma banda que até gosto, mas que me parte o coração ao descobrir isto: os The Cure. Os The Cure são uma banda emblemática e inspiradora de muitas outras. Possivelmente foram eles os inspiradores das novas bandas EMO, como por exemplo o Tokyo Hotel. Mas, calma, a culpa não é dos The Cure - neste caso, não! -, mas sim dos alemães. Ora fazem bandas como Rammstein ou fazem bandas como esta... isto... aquilo... à quêl mámbu! Neste caso a culpa é dos amigos internacionais que têm problemas de respiração: inspiram-se mal e quando expiram sai porcaria... Mas podem atirar pedras aos Cure por outro motivo, por plagiarem os Rádio Macau! A Just Like Heaven é a cópia chapada do Anzol dos nossos amigos de Mem Martins e Algueirão - aquela zona de Sintra onde o pessoal costuma ser assaltado, estão a ver? Uma banda com renome como os The Cure... Deviam ter vergonha! Ainda por cima não sabem tocar a gaita (literalmente, meus caros - ainda estamos a falar de música... uma pessoa faz um texto com a foto de uma menina a ouvir iPod em carapato e já ninguém nos leva a sério!) e disfarçam com grandes solos de guitarra.
Mas já que estamos a falar de inspirações, meto já aqui duas buchas. Uma cover, da nossa cara Rachel, com as suas companheiras em que mostram como a música portuguesa é uma coisa fabulosa. A outra é um video feito por um grande artista português desconhecido de seu nome "Sabe Que...". Inpirou-se na inspiração dos The Cure para compor esta música, mas vão reparar que é completamente diferente, não fosse o material de composição (copy&paste e uma bela Rocío - a mais barata da Maestro) de altíssima qualidade.
Pessoal, vamos continuar assim que aos poucos apanhamo-los a todos! Vocês aí em Portugal e eu aqui a apanhar os que se atrevem a copiar-nos. Eu já trato do Cure (trocadalho do carilho).
P.S. - Se acham que isto está a ficar com muitos hyperlinks, avisem, porque eu acho que assim ficamos com mais informação e conteúdo.
P.S. - Alguém alguma vez fez um post com um hyperlink para o hino, aquando referido o país? Só um português, é o que vos digo... Sabe que.... eee... uhhh.. nneee...
Banda Sonora - Oklahoma

A música Oklahoma ganhou em 1944 um Prémio Pulitzer (prémio americano outorgado a pessoas que exerçam trabalhos de excelência nas áreas de jornalismo, literatura e música) na categoria de "Special Awards And Citations - Letters". Quando voltar a Portugal, trago os 6 filmes do Rodgers & Hammerstein em edição especial de 40 anos desde que a dupla se separou com a morte do Hammerstein (tinha acabo de escrever a Edelweiss, encerrando o The Sound of Music ou Música no Coração). Têm é de os pedir à Raquel, porque ofereci-lhes.
Mais uma vez, apreciem nesta nossa música a voz apoiadíssima do nosso compincha Gordon Macrae.
P.S. - Em relação ao hyperlink da Edelweiss, não me lixem a cabeça. Eu também não curto espanhóis, mas não havia mais ninguém com a versão do filme. Não leiam a descrição do video.
Sweeney Todd

Meus queridos, vou-vos falar mais uma vez de musicais.
Ao que parece, pelos nicks das pessoas no msn, pelos posters na rua, anúncios no jornal, entrevistas no youtube e televisão, o Musical Sweeney Todd realizado em cinema pelo Tim Burton, numa reconstrucção magnífica de uma Londres no século XIX, está a ser um enorme sucesso. O cenário é extremamente fulminante e os actores de classe mundial. No entanto, trata-se de um musical, e num Musical pedem-se actores que saibam cantar - isto desde Rodgers & Hammerstein com o clássico Oklahoma (que podem ouvir aqui, como banda sonora do blog), pois antes disso procuravam-se cantores de soubessem representar. Saber cantar não basta estar no tom certo, é preciso ter uma boa respiração (de quem não fuma) e uma pujança diafragmática capaz de levar as pessoas às lágrimas. Voltando ao filme Musical que estou a criticar, o actor principal Johnny Depp faz um trabalho razoável enquanto personagem, e um horroso enquanto cantor. Ele canta francamente mal! Credo! Isto para não falar da senhora Helena Carter cujo sotaque cockney só salta cá para fora quando canta. O sotaque é um must, de facto. Caso quiserem assumir o sotaque americano, que o façam, mas hídridos soam sempre mal.
As pessoas que adoram o Johnny Depp podem não perceber, mas experimentem ouvir a voz de outra pessoa a cantar; façam por exemplo uma pesquisa do youtube desta música e verão que é diferente disto. A segunda versão é muito melhor, quer a nível vocal, quer a nivel de construcção de personagem .Se gostarem da versão do filme é porque o Stephen Sondheim é mesmo muito bom. Eu sinceramente gostei do filme, porque consegui ver para além da voz do compositor - que ainda é vivo - mas fiquei arrepiado a ver a versão de palco. Se quiserem, até podem ver o próprio compositor a ensinar a um aluno da Guildhall como cantar a mesma música. Reparem no puro sotaque cockney... até se desfaz na boca!
Por falar em Stephen Sondheim, no espectáculo do passado dia 7 de Fevereiro, apresentámos uma das duas músicas que estivémos para apresentar. Mas dado a desistência de uma das alunas do curso, não podemos fazer a segunda, que seria o Somewhere. Mas, mesmo assim, na semana anterior, uma das alunas que ia cantar o A Boy Like That andava desaparecida e foi cortado o número dela do espectáculo, e pediram-me para treinar a música Maria do mesmo músical, West Side Story, para compensar a perda das outras duas músicas. Já ensaiadinho de fim-de-semana, voltei e ficámos a saber que afinal o A Boy Like That ia ser cantado, pois as raparigas tinham ensaiado muito fora das aulas. Como é de calcular, no espectáculo foi das menos boas, mas notou-se um esforço enorme por parte do dueto, pois é muito difícil cantar Sondheim. Nem sei se cantaria a Maria tão bem como elas cantaram a música delas, por isso correu tudo bem. Como nada do que se aprende é desperdiçado, resolvi adaptar a música para a minha Maria, no meu blog.
Voltando aos actores, o trabalho deles não foi mau, foi muito bom. Apenas não foi excelente, como lhes é exigido. O Johnny Depp continua a mostrar a sua diversidade, arriscando o seu nome, o que me leva a ter um enorme respeito por ele. Continua a aceitar desafios, crescendo como actor e como pessoa. A seguir ao Leonardo DiCaprio, continua a ser o meu actor de eleição. Vejam o filme, aqueles que ainda não tiveram a oportunidade. Aqueles que quiserem ir mais longe, arranjem uma versão de palco, já que esta foi a primeira para cinema.
Acreditam em Magia?
Toda a gente tem uma panca por qualquer tipo de artes de palco, seja teatro(/cinema/televisão), música, dança, etc... Há certos artistas, certas pessoas que quando sobem ao palco, conseguem mudar e mexer com as emoções de muita gente. Há aqueles que sobem e ficam divinos. São as referências, os ídolos de multidões infinitas de gente. São as pessoas que conseguem meter o olhinhos de alguém a brilhar. Essas pessoas acabam sempre por ficar mais pequenas do que o seu nome. Às vezes, ficam demasiado pequenas para o nome que têm, mas isso já é outra história.
Aqui está um exemplo de uma lenda viva.
Os primeiros dois minutos, até a música começar a bater são pura magia. O resto... já é só talento.
Aqui está um exemplo de uma lenda viva.
Os primeiros dois minutos, até a música começar a bater são pura magia. O resto... já é só talento.
Música hoje-em-dia

Dou por mim a ouvir aquilo que deve ser a playlist da juventude actual, o que é extremamente aliciante. E a juntar trios de bolinhas coloridas e vê-las rebentar, então, é daqui! Já sabia que esta empresa ia ser um pouco dolorosa, mas tudo tem o seu custo.
Pessoal, mas será que só há Punk Rock comercial? O que é que leva todos os artistas a berrar coisas para o microfone ou falar sempre sobre as mesmas coisas (até aqui, tudo bem), mas sempre da mesma maneira? (AHA!) Porque é que todos têm de dizer que o céu é azul? Porque é que têm de dizer "as coisas porque passámos juntos"? Porque é que tem sempre de haver "it's never gonna be the same"?
Começo a assustar-me... Será que afinal o gajo que "adapta" as letras para os D'ZRT e os 4taste é o mesmo do que bandas do género Avril Lavigne, All-American Rejects e Blink 182??
Há coisas que dão que pensar... Por isso é que quando escrevo, tenho de meter um Cd Pink Floyd, Doors ou um Tubular Bells.
Posso só pedir um favor?
Quando perderem o vosso iPod podem deixar também o carregador ao lado?
Vamos lá a ver se tenho que me chatear
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)